Projeto do Facebook para publicidade eleitoral chega ao Brasil

O Facebook anunciou também que vai estender ao Brasil duas ferramentas já usadas nos Estados Unidos, para propaganda eleitoral.

As campanhas precisarão se registrar e seus anúncios terão uma marca [tag]; e eles irão para um arquivo público, que incluirá dados sobre sua produção.

O registro, a ser realizado por candidatos, partidos, coalizões ou seus representantes, como determinado pela legislação eleitoral, será aberto em julho. As mudanças entram no ar em 16 de agosto, com a abertura oficial da propaganda eleitoral.

Questionada, Sandberg disse que o Brasil é o primeiro país fora dos EUA com as ferramentas eleitorais, mas que outros virão: "Tentamos priorizar as coisas para as eleições, daí o Brasil. Estamos nos movendo o mais rápido possível. É um bocado de trabalho".

Rob Leathern, diretor de Gerenciamento de Produto do Facebook, afirmou que ainda não é possível dizer quais dados de anúncios políticos serão divulgados no histórico.

"Nas próximas semanas, vamos anunciar o que poderá ser diferente dos EUA", acrescentou Leathern. "Obviamente, estamos em contato com os reguladores [brasileiros, como a Justiça Eleitoral]."

No fim da entrevista, Diego Dzodan, vice-presidente para América Latina, ressaltou o fato de o Brasil "ser o segundo país no mundo" a adotar as ferramentas, que vão "dar visibilidade", até mesmo para a imprensa, ao que os candidatos estão promovendo na rede.

Ele deixará a rede social em setembro.

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