Match Eleitoral atinge 200 mil testes completos

Elogiado por candidatos, cientistas políticos e ativistas, o Match Eleitoral atingiu nesta quarta-feira (5) a marca de 200 mil questionários respondidos. 

Lançada na semana passada pela Folha e pelo Datafolha, a ferramenta é inspirada em apps de paquera e tem como objetivo ajudar o eleitor a escolher seu candidato a deputado federal por São Paulo.

O “match” entre eleitor e candidato se dá por meio de um questionário de múltipla escolha sobre posicionamentos políticos, econômicos e sociais. São 20 perguntas objetivas, cada uma com um peso, numa escala de concordância ou discordância parcial ou total.

As mesmas questões foram respondidas por candidatos a deputado federal por São Paulo e compiladas pelo Datafolha (confira aqui a metodologia completa e a política de privacidade).

Ao final das 20 questões, as escolhas do eleitor são comparadas com a base de candidatos, em total sigilo. As respostas dos internautas são armazenadas, mas de forma anônima, sem identificação com quem as respondeu, para que o resultado seja compartilhado e refeito pelo internauta quantas vezes ele quiser. 

Caso deseje, o usuário poderá acessar, na íntegra, as respostas dos candidatos, seja na ferramenta, seja na lista completa de fichas, que a Folha também já disponibiliza com dados de todo o país.

Até esta segunda-feira (3), 1.050 dos 1.648 (64%) dos candidatos a deputado federal haviam respondido ao questionário do Match Eleitoral. Entre os postulantes de partidos que proporcionalmente mais aderiram à ferramenta estão o Novo (97,9% do total), PSD (90,9%) e Rede (90,6%). 

Por outro lado, nenhum dos 85 candidatos de PRTB, PMB e PCO respondeu ao questionário. 

Os candidatos que ainda não responderam ao Match Eleitoral podem procurar o Datafolha pelo telefone (11) 3224-4473 e pelo e-mail projetosdatafolha@datafolha.com.br para atualizarem seus dados.

Source link

« Previous article Israel fecha embaixada em Assunção como retaliação a governo paraguaio
Next article » PT faz autocrítica e diz que faltou diálogo com setor elétrico